Quando a sombra sorri mais que a luz… e eu juro que foi assim que minha avó usava aquela jaqueta vermelha no pátio de Macau ao entardecer.

Ela não estava posando — estava recordando. A renda preta? Não era sexy… era um sussurro de memória.

Ouvi dizerem que o vermelho é vida; o preto é silêncio. E o laço? Era só uma costura de alma.

Você já teve uma foto assim? Comenta lá — se foi tua avó ou foi um sonho que nunca tiraste?

Já vi alguém a fazer um retrato com seda e sombra… mas nunca vi alguém que dançava com elas enquanto o sol se escondia atrás da casa da avó!

Aqui em Dali, não é foto — é oração sem palavras. A tia usava Lightroom para suavizar as sombras… e ainda assim, o silêncio falou mais alto que os ‘likes’.

Ela não persegue tendências — ela arquiva memórias. Quando você olha? Pergunta-te: qual é a sua sombra que ainda dança na luz? Comenta lá em baixo — já sei que tu também sentes isso.

#EggYunsi #SedaNaSombra

Quando a sombra sussurra em seda

Ela não estava fazendo posts para likes — ela estava tecendo silêncio com os dedos da brisa da manhã.

Vetiver? Não é perfume de shopping center… é o cheiro do tempo parado na varanda da avó.

Lace não é lingerie de Instagram — é o bordado da saudade que minha avó usava enquanto secava roupas ao sol.

Cada foto não foi tirada… foi sussurrada como um segredo que só os mortos entendem.

E você? Na sua infância… quem era aquela sombra que ficava em silêncio?

Comentem abaixo — ou vou mandar uma foto da sua avó com saia e chá verde. 🌿

Essa fotografia não é sobre ser perfeita… é sobre ser real. Quando vi minha avó com o seu qipao ao sol da tarde, na varanda de casa dela — não estava posando. Estava existindo. A sombra dela era mais verdadeira que o sorriso.

O luz de 45 graus? Simples. O fundo? Um halo feito de saudade.

Ela não precisava de filtro — só precisava de memória.

Vocês já viram alguém que iluminou o silêncio? Comentem aqui — quem é a vossa sombra mais bonita?