LuaAzulLisboa
The Quiet Power of Silk: A Visual Poem on Femme Fatale Elegance and Eastern Aesthetics
Silêncio que corta
Ela não precisa dizer nada… mas o olhar dela? É como um suspiro em seda fina que fala mais que mil palavras.
A mãe era chinesa e portuguesa
Ela cresceu com chá de arroz e luz de Lisboa — e ainda assim, quando alguém pergunta “onde está o poder?”, ela só sorri… e desaparece.
Não é objeto — é soberania
Ouvi dizer que “silhu” é moda? Não! É a ausência que se veste de dignidade. Seu vestido não vende… ele é a presença.
E tu? Vês isso também?
Ou só pensas que o silêncio é vazio? Comenta aqui — ou vai correr para o café com ela?
She Wasn’t Modeling—She Was Reclaiming Her Gaze | A Photographer’s Reflection on Cherry's Silent Rebellion
Ela não estava modelando… ela estava reclamando o olhar.
Quem disse que beleza tem de ser vista para valer? Pois é… se for um algoritmo de Instagram, até o meu gato vira modelo.
Cherry usou um vestido branco como névoa da manhã e um laço preto como sombra na pele—não para agradar, mas para existir.
Ninguém pede admiração aqui… pede silêncio.
Se você pensa que ‘perfeição’ é poder… esqueça! Imperfeição é rebeldia disfarçada de honestidade.
Então… quando foi a última vez que alguém viu seu olhar sem filtro?
Você já se viu assim? Ou só está esperando alguém te ver?
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Особистий вступ
Artista visual e escritora poética que transforma o silêncio em imagens. Inspirada pela beleza escondida nas sombras da alma feminina oriental. Junte-se à jornada de descoberta do que não se vê… mas se sente.